quinta-feira, 18 de setembro de 2008

ê lá em casa!



Videozinho que o Fre fez da nossa casa!
ps. monologos meus no meio!
ps2. desculpem a roupa, fui pega de surpresa.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Sempre Stanislavski

A Criação De Um Papel

O PERÍODO DE ESTUDO
O trabalho preparatório sobre um papel pode ser dividido em três grandes períodos: estudá-lo, estabelecer a vida do papel e dar-lhe forma.

PROPÓSITOS CRIADORES DE UMA ANÁLISE
1- Estudo da obra 2- A procura do material espiritual ou de outro tipo na peça ou no processo criador 3- Auto-análise (sentimentos armazenados na memória afetiva do ator) 4- A preparação da alma do ator para a concepção de emoções inconsientes 5- A busca de estímulos criadores para a criação do papel

PLANOS PARA SE TRABALHAR NUMA PEÇA E SEUS PAPÉIS a- O plano externo dos fatos b- O plano da situação social c- O plano literário d- O plano estético e- O palno psicológico f- O plano físico g- O palno dos sentimentos criadores pessoais

OBJETIVOS CRIADORES O objetivo é o aguçador da criatividade, é a isca das nossas emoções. Esses objetivos podem ser raciocinados, conscientes, apontados pela nossa mente, ou então podem ser emocionais, incoscientes, surgindo espontâneos, intuitivamente.

A PARTITURA DE UM PAPEL Descobrir os objetivos físicos e psicológicos que se formam no ator para a criação de sua partitura: 1- O que é que eu desejo nesse momento? 2- Qual é a primeira coisa que devo fazer? 3- O que devo fazer para que isso aconteça? Convém notar que nenhum dos objetivos da partitura, é profundo. Eles só podem afetar a periferia do corpo do ator, as manifestaçoes externas de sua vida psíquica, e só muito ligeiramente afetam seus sentimentos.

O PERÍODO DA ENCARNAÇÃO FÍSICA A primeira preocupação do ator deve ser a de proteger o seu delicado aparelho facial e visual contra qualquer desgoverno da parte de seus músculos, dos olhos e da face, por meio de hábitos contrários, solidamente implantados, graças a exercícios sistemáticos.Depois de ser utilizado ao máximo possível os sutis meios de expressão dos olhos e do rosto, pode-se começar a fazer o uso da voz, dos sons, das palavras, das entonações e da fala. Na batalha do corpo contra os artificialismos e as tensões, convém que o ator se lembre de que nada se consegue com proibições. Não podemos proibir nosso corpo de certas coisas, mas podemos persuadi-lo a agir no rumo da expressão exterior dotada de beleza. Todo ator deve constantemente coligir material que o ajude a ampliar sua imaginação ao criar a aparência externa dos papéis.

Para começar, o mestre:

"Ser ou não ser... eis a questão" - William Shakespeare